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Chapter 8 No.8

Word Count: 2445    |    Released on: 04/12/2017

pouco so

aram-se cautelosos. Atraz d'elles, como sentinella no seu posto, ficou uma terceira figura com meio corpo na escurid?o e meio corpo frouxamente allumiado pelo esc

hados! disse o prim

segundo. Aonde está

m bulha. Este fic

B

ro as cortinas da cama de Aubry, correu o seg

n?o só n?o dormiam, co

o vulto mais alto

o! gritou o mais baixo. Fomos sentid

bem! accudiu o amante de Leonor, q

sos vélam! Fóra tu

esta hora os drag?es est?o apanhados como coelhos

ongado da banda da estrada, e dispararam-se d

u Manuel Coutinho.

ando-se de repente das cortinas, que o escondiam, e

to grave e silencioso. As armas, que os officiaes traziam nas m?

inco personagens reunidos por modo t?o singula

ciencia, que tinha em os encontrar aqui. Andei doze leguas a cavallo, sem resfol

o, carregando o sobrolho, e fazendo o

comecemos a narra??o pelo epilogo, erro crasso de rhetorica, segundo affirmava o padre Laly, sabio professor do meu collegio. Tambem tr

iu Manuel Coutinho. Caím

iceiro? interrompeu, rindo, o official. Parece-

acaba!... exclamou o capit?o-mór, que as maneiras poli

nta, mas as cadeiras chegam. De mais soldados com pouco se contentam. Queiram sentar-se. Muito bem! proseguiu depois de os ver senta

utinho com certo sobres

, tenente do mesmo corpo, conhecido dos austriacos, prussian

hendo os hombros. Manuel Coutinho, frio e reportado, ouvia, sem desafinar a express?o intrepida do ros

pela mente dos interlocutores, porém, simulando ingenuidade ma

im e do meu amigo, perguntar o nome dos cava

dministrador de uma das casas mais nobres e ricas da provincia. Aquelle é o senhor capit?o-mór de ordenan?as de Leiria, Manuel Carranca, pessoa distincta e estimada pelo nome e qualidades... Eu chamo-me Manuel Coutinh

m perguntar ainda a raz?o, porque tres cavalheiros t?o amaveis nos fizeram o favor de per

Leonor. Precisavamos da casa para nós, e

disse, occorreu-nos roubar aos espect

julgavam adormecidos, na boa fé

oas, que tanto careciam de repouso. Felizmente d'esse remorso estamos absolvidos. N?o interrompemos o so

com ironia n'este duello cortez, que espantava o morgado e o capit?o-mór, m

a se apagou, convertida subitamente a e

dos os obstaculos, offerecemos ao sr. d'Aubry e ao sr. Lassagne as nossas desculpas pelo incommado, que lhes causámos, pedimos-lhes que n?o nos disputem a passagem, e com

m sorriso amargo. N?o pede po

ncebo, de que nos falou no principio da nossa

o que cuida. Pois, na realidade suppoz, que dois officiaes ar

todos militares. N?

arecer á porta secreta, e, entrando, rodearam em um instante os dois fr

ubry. Lassagne n?o s?o os passos

umado e hirto, com a m?o na palla da barretina, e o rosto invadido quasi todo por bigodes e suissas enor

Roberto? pergu

Meu c

mad

aos d

o esqu

arte está na ponte e á b?

resis

mas n?o fer

o lavrador

vinhas com

s déstes a

se fugir pelas janellas, ou pelas

eira voz! Meus senhores ouviram? accrescentou, virando-

idoro Pinto Gomes, adeantando-se, e fitan

que f

! retorquiu o coronel sem elevar a voz, e t?o manso de gesto e de

s e as espadas dos

licou intrepidamente Manuel Coutinho. Pr

antas pessoas illustres o sangue debald

ram pelejar pela patria, de certo n?o! Viemos aqui para morrer por ella!... Se tivessemos por nós a for?a usavamos d'ella sem escrupulo... Fa?a o mes

ultima

é

do mancebo, animado assim como o morgado, o capit?o-

mes! nem um passo, senhores! exclamou. Queiram atirar primeiro! Da

oronel a voz tremula de fr. Jo?o, cujo rosto apopletico con

regue-se, fa?a o que quizer, mas deixe-nos! Vamos! Abram-nos caminho, senho

ada na direita, e uma pistola engatilhada na esquerda, seguido dos companheiros, avan?ou contra Lassagne e Roberto, em

ncebo portuguez com

osto tomou terrivel aspecto. Foi só por um instante. Inclinando a e

o bra?o! Alto! accrescentou em voz sonora e cheia.

intendente Lagard

estar. Mas!... A roupa suja lava-se em familia. é o noivo

porq

odia, se fosse vil, prevalecer-me do acaso. Quero que me fique conhecendo. Quero mo

r Wellesley. é lá o meu posto

á nos encontraremos como inimigos,

perguntou o mancebo pasma

, e que esperem. Deixem-me partir a mim e aos meus drag?es. Lassagne e

ero apertal-a cheio de admira??o pela grande alma, que se nos acaba de revelar. Em tod

batalha? accudiu

s armas lhe for

A fortuna póde cansar-se um dia.

reso e vae

u dever. Agora adeus. Os seus amigos que se retirem já! A scena dos espectros, ajuntou volvendo ao gracejo proprio da indole jovial, ia-se tornando tragica. D'aqui a duas horas parto. Siga depois a

como os conspiradores, em quanto durára a conversa??o com Manu

e acabo de ter, creio que se convenceram de que era perigoso passeiar fóra de horas por este mundo. Lassagne! Logo vos explicarei o enigma. Roberto! Mandai soltar os presos da granja. Partimos dentro de duas

ente abra?ava o seu companheiro d'armas pelo nobre rasgo, que ennobrecia mais o seu caracter,

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