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Jake Wang é um ceo coreano influente e é apaixonado por Bradley Martin há vida toda, mas Bradley sequer se lembra dele quando se esbarram por acaso depois de anos. Clarisse Jensen e James Grey são os filhos dos dois ceos mais poderosos da Califórnia e Washington, e passam a se odiar mutuamente quando são obrigados pelos pais a se casar.
BRADLEY.
Quando o dia termina e estou no meu carro dirigindo para casa por ruas vazias e silenciosas, penso em acabar com tudo.
Eu não sei bem quanta dor eu sentiria se cortasse os pulsos fundo o bastante para sangrar até a morte ou quanto tempo levaria para que eu perdesse a consciência se decidisse pular da ponte Golden Gate, mas considerando a altura, o impacto do meu corpo na água seria o suficiente para me causar alguns ossos quebrados antes de qualquer outra coisa. Mas em tudo isso, o que realmente me preocupa são os níveis de dor, a vida já é dolorosa o bastante para que a morte também seja, então penso em talvez engolir alguns comprimidos e esperar pela morte enquanto abraço os joelhos, ouço qualquer música triste da minha playlist, choro por mim mesma e repenso se deveria deixar alguma carta de despedida antes de me encolher ainda mais ao imaginar que talvez ninguém se importaria em lê-la- o que não é bem real, mas a minha mente ainda sim insiste em ir por esse caminho mais vezes do que eu possa controlar.
Por 5 minutos inteiros, eu tento imaginar para onde a minha alma iria... a existência de um céu para os bons e um inferno para os maus parece pouco provável para mim, afinal, não sou religiosa, então prefiro acreditar que renasceria como uma animal ou qualquer outra bobagem dessa coisa de reencarnação antes de começar a convencer a mim mesma do quanto a vida vale muito e merece ser vivida- mesmo que no fundo eu não acredite tanto assim.
Tenho tido esses pensamentos aleatórios há alguns anos desde que Jess se foi, no começo, eu me sentia culpada por pensar em coisas assim, mas depois entendi que não se pode ter controle sobre esse tipo de pensamento, ele invade e fica, então se esconde em um pequeno cantinho quando os medicamentos fazem algum efeito, mas estão sempre prontos para ressurgir a qualquer sinal de um deslize na sobriedade, são como os monstros que acreditamos que vivem debaixo das nossas camas quando somos crianças e somem ao ascender as luzes.
Sempre me achei meio tosca por me sentir assim quando muitas outras pessoas tem mais motivos do que eu, mas não sei se posso comparar isso, a vida realmente pode ser uma merda em muitos níveis diferentes. Ao decorrer do tempo, descobri que muitas pessoas pensam nisso em algum momento, por mais mórbido que seja imaginar o fim da própria vida.
Balanço a cabeça e desvio dos meus pensamentos, foco na estrada e em um carro ou outro que me ultrapassa em intervalos longos na pista. Solto as mãos do volante por um momento e esfrego os olhos sem me importar em manchar o rímel que esqueço de remover na maioria das noites quando apago no sofá sem sequer notar e antes que eu possa tomar o controle do volante de volta, o meu carro atinge com tudo a traseira de um volvo xc90.
O meu corpo é lançado para frente com o impacto e depois para trás e então eu fecho os olhos, desejando acordar no sofá da minha sala, mas quando abro os olhos novamente, vejo que o motorista do volvo havia descido para vistoriar a traseira destruída e agora andava na direção do meu carro. Eu fechei os olhos de novo e segundos depois ouvi as batidinhas na janela e a abri ainda com os olhos fechados, sem qualquer coragem de encarar as feições bravas do homem pelo que fiz em seu carro caríssimo, senti como se os meus bolsos e a minha conta bancária sangrassem ao pensar no quanto custaria o conserto e quase chorei.
- Você está bem? - perguntou a voz grave.
Fiz que sim com a cabeça, controlando a respiração ofegante.
- Está machucada?
Fiz que não.
- Considerando que acabou de amassar a traseira do meu carro, acho que ao menos deveria olhar para mim e me responder com algo mais do que gestos da cabeça.
Eu assenti e de novo, eu só queria morrer.
- Eu... eu estou bem. - Abri os olhos e os fixei no volante.
O homem suspirou, resignado.
- Pode sair do carro, por favor?
Soltei o cinto e saí aos tropeços para fora do carro- as vezes eu esquecia o quanto a minha picape era desproporcional para o meu tamanho.
Não sei se eu deveria estender a mão para ele e me apresentar, não é como se fosse um bom momento para apresentações, mas parece grosseria não o cumprimentar. Envergonhada, me balancei em minhas botas e sem saber o que fazer com as minhas mãos, as enfiei no bolso da calça e forcei um sorriso simpático nos lábios na tentativa de parecer mais agradável e ergui a cabeça para encará-lo e quase engasguei. O cara era lindo de morrer! Vestia um sobretudo cinza escuro, suéter preto de caxemira de gola alta justo nos ombros largos e calça de alfaiataria de cós médio que se adequava bem as pernas longas e tonificadas, calçava um Black ice derby da Louis Vuitton e cheirava a dinheiro; ele parecia ter saído diretamente de um dorama, e eu queria desaparecer com a minha maquiagem borrada e o suéter com um rasgo na barra que eu escondia dentro do meu jeans.
- Oi. - Eu disse, desajeitada.
Oi? Que tipo de pessoa diria algo assim depois de bater no carro de alguém?
Seus olhos monólitos de um castanho escuro até onde eu conseguia ver estavam em mim, olhando fixamente, acho que está considerando se sou louca ou apenas estranha; talvez eu fosse um pouco dos dois, mas torci para que ele não notasse nada, as coisas já estavam tensas demais.
- Eu sou Jake. - Ele estendeu a mão na minha direção.
Apresentações, então.
- Bradley.
Retribuí o cumprimento e as mãos dele eram incrivelmente macias, totalmente diferente das minhas com centenas de cortes de papel.
Ele recolheu a mão e afastou o casaco para guardá-la no bolso.
- Você está bêbada ou algo assim? Não sinto cheiro de álcool em você, mas há algo no jeito em que dirige e se põe de pé que me faz pensar que não está sóbria. - Ele ergueu uma sobrancelha feita e linda- drogas?
Arregalei os olhos e empertiguei os ombros, ofendida.
- Bêbada?! Drogas?! O quê? - me aproximei dele e precisei levantar a cabeça para vê-lo, era bons 30 centímetros mais alto do que eu. - Foi só um acidente! E por que fala como se a culpa fosse toda minha e não sua também?
- O quê? Foi você quem bateu no meu carro, não o contrário. Desculpe se o que eu disse soou rude, mas fui sincero.
- Talvez você tenha freado de maneira brusca, mas não posso afirmar com certeza porque não vi bem, o que não exclui a possibilidade de parte da culpa ser sua.
- O que acabou de dizer é inaceitável. Que tipo de pessoa dirige se não consegue "ver bem"? - ele afastou os cabelos curtos e escuros para longe do rosto, o lado maior de sua franja roçava um pouco acima da sobrancelha e o lado menor estava cuidadosamente penteado para o lado.
- Eu... eu...- comecei, mas não tinha mais o que dizer, eu queria lhe dar argumentos que bastassem para me livrar de pagar os danos que causei, mas eu não tinha nenhum.
- Você...- instigou.
- Nada. Não tenho nada a dizer- suspirei- a culpa é minha, eu estou errada, mas não há nada de errado em desejar não estar.
Um silêncio longo e tenso demais se estendeu entre nós, quando pareceu que ele não responderia, ele abriu a boca para dizer algo, mas voltou a fechá-la quando o celular tocou e deslizou o dedo pela tela para atender.
- O que foi?. - Ele respondeu a pessoa do outro lado da linha de forma impaciente, mas ainda olhava para mim, o que me fazia crer que toda aquela impaciência estava direcionada a mim. - Certo. Estou indo.
Desligou o telefone e guardou de volta no bolso.
- Eu preciso ir. - disse, enquanto tirava da carteira um cartão e do bolso interno do casaco tirou uma caneta que usou para escrever o número no verso e o entregou para mim.
- Entre em contato comigo pelo meu número pessoal para que possamos resolver isso o quanto antes.
E voltou para o volvo antes que eu pensasse no que dizer e pausou por um segundo com a mão na porta e olhou para mim, como se estivesse confuso e depois entrou, virando no final da rua tão rápido quanto apareceu na minha frente.
Olhei para o cartão na minha mão, para o logo "CS Company" escrito no meio com as letras sombreadas de rosa neon e o número dele no verso.
Olhei para onde o volvo estava há um minuto e quis arrancar os meus cabelos.
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