ais penetrado da sympathia, que logo á pri
nte se dava; um visivel conhecimento dos usos e etiquetas sociaes, e ao mesmo tempo uma coragem para cortar por elles, como quem se sentia sobranceira a toda
bsorto, seguindo com os olhos os movimentos de Magdalena, que, sem
os e vozes de differentes
veem-disse
ianna e Eduardo, entraram na
vinha
como eu!... Eu só queria saber o que fazem os criados d'esta casa? Sim, só queria que me dissessem o que elles fazem, esse bando de mandri?es!... Elle é o Torquato, elle é o Luiz, elle é o Dami?o, elle é a Ermelinda, elle é a Rosa,
tinha já trocado com
ente á sauda??o das senhoras e
tom de voz-aquillo é de proposito para fazerem ficar mal uma p
das estavam comnosco á novena?
. Quem tem servi?o a faz
mam? é que
nt?o eu é que lhes hei de estar a lembrar as suas obriga??es? N?o me faltava mais nada!
alar para desvanecer a
aproveitaremos a occasi?o para dizer duas palavras
pelos filhos e sobrinhos, muito sujeita a esquecimentos, e confundindo-se facilmente sempre que tentava for?ar o espirito a abra?ar alguma ideia mais complexa; m?os rotas com a pobreza; intolerante, em theoria, com os ladr?es e malfeitores, porém felizes d'elles se d'aquellas m?os lhes dependesse a condemn
uma palavra, uma figura de cherubim, como as sonharam os mais inspirados artistas, cuja m?o representou na téla os augustos mysterios do christianismo, tal era a primogenita de D. Victoria. Mas n?o procurassem n'ella alguns d'aquelles attractivos, que fixam de repente e como por magnifico influxo, a atten??o dos olhos, uma d'essas particularidades ph
a sua imagem: perdia-a até n'um vago, quando pretendia fixal-a: eram suaves de mais as inflex?es d'aquelles contornos, brandas as tintas que
r a ser adorada; mas nas imagina??es ardentes, nos cora??es infl
ent?o descobrir-se-lhe-hia nas fei??es certa belleza ideal, reflexo de bondade e candura, uma d'essas claridades que as almas puras e generosas vertem nas
deante d'elle, córando cheia de enleio e confus?o, mas que qualquer sentimento que ella lhe inspirasse, n?o conseguiria por muito tempo desviar-lhe
s pessoas presentes, e principalmente
rique. Este passou a fazer-lhe uma exposi??o ig
uellas tristezas, impaciencias e desalentos, que t?o
e falava, Magdal
rnou para e
-perguntou D. Victoria, c
tia. Pois já viu alguem pa
...
d'aquellas doen?as na cidade, ha; mas na aldeia s?o t?o rara
rê na realid
novas, que nem por isso s?o menos naturaes. Mas que quer, primo? A minha estranheza, ao vêr um d'esses doentes em plena aldeia, n?o é modificada por todas essas consid
o queixar-me aqui, sob
mas n?o o enten
se n?o d?o na aldeia, prima Magdalena; eu
m esse aspecto
izer Lena!-disse D. Victoria, que
rimo Henrique todos os maus habitos da cidade, co
melhor vontade a t
ncipia com uma fineza.
grosseiro, para me salvar?
asta que seja razo
ca
Eu ás vezes sou
o as sin
iso que seja razoavel e
s mordeu ligeirament
o ach
e n'um sal?o; faz uns gastos de ga
o vos entendo-rep
lena
eu q
as cartas do correio
Magdalena com vivacidade, recebendo
e lá umas historia
conteceu-lh
senhora. Ella partiu já e
u com pressa a
lhe para a lettra e, depois de ped
é aproveitar estes bonitos dias para dar alguns passeios. As pequenas ac
Christina
a hontem me falaste n
ra da Sa
? Saem d'aqui uma manh? cêdo, levam alguma coisa para lá comer, porqu
ra da Saude? Ora! Vae-se muito b
por os
onde havia
anja, que
anja! é u
s, que é até perigoso; e depois para que h?o de ir a pé, se para
Só se... só se alli o sr. Henrique...-d
ê, minha
n?o has de tu chamar primo ao primo Henri
ondeu Christina-os sobrinho
acudiu Henrique-eu acceito a proposta da mam?, p
ixou os olho
ue pro
em ir a pé á Senhora da Saude. N?o sei onde é o
minhando para uma janella.-Ella lá está.
onte escarpado que ficava a alguma distancia d'alli, o mesmo que o almocreve lhe mostro
Victoria-é que se acautele, porque se lhes
agradavel servi?o, teria d
mento-disse Magdalena, que continu
erguntou Henrique, sorrindo, a Christina, q
s, que n?o ha que fiar no tempo. Eu se pudesse tambem ia,
umpto predilecto de D. Victoria; mas felizmente acudiu-l
mnosco as ferias do Natal e trazer Angelo co
ritos de alegria, e saltos de cau
oria za
Já quietos. A culpa tem a Ermelinda, que já vos devia ter levado para a qui
de seus jubilos, mas ainda ficaram cantando a meia
m o primo Angelo! Ora v
e voltando-se para Magdalena:-Mas ent?o como s
speras
speras do Na
is do
e... sim... e en
com elle. Qu
preciso n?o fazer
menos confuso
! ó meu Deus, que consumi??o! Mas ent?o por que n?o entregou o cr
e foi a mulher das cartas
esses contos. Vocês est?o sempre pro
crean?as-o primo Angel
de t
O
. uma vez que teu pae vem com o pequeno... e... está agora cá o primo Henrique... lembra-me a mim... mas, já digo, era se eu pudesse c
uas demonstra??es de enthusiasmo até o delirio, penduraram-se ao
ar em casa, sim? Olhe e... e arma-se o presepe... e... e... e havemos
e erguia o bra?o, como para a fustigar asperamente, m
a que eu vos falo... Ai, n?o fazem caso? Ora esperem... Marianna, já devias ter mais juizo
Christina, a timida Christina, n?o disfar?ou um movimento de jubilo; as m?os ajunt
se mostrou superior áque
tia, e beijando-a nas face
o que é muit
o peor é... os criad
balha somos nós. Demais, teremos, para dirigir as
othéa, aquella sua tia, primo Henrique, é que teve felici
s barulho e desordem, melhor-aventurou-se a
sso é que n?o. Para barulhos é
. de Souzellas-accrescentou, com maliciosa inflex?o-fica desde já encarregado de t
da melhor
oite todos teem de trabalhar na cozinha; a ninguem se dispensa, um m
s!-disse D. Victoria.
falar. Eu n?o d
ifico-me a tornar detestaveis os prat
nte acolhida
jovial, o que é sempre para ellas um motivo de attrac??o, trepavam-lhe já aos
jogar o rapa
ar, havemos-res
ar ou
havemos de jogar
?.
; havemos d
abe contar
em contar
tamos a da Gata borralheira, a da Maria de pau
á as sabe-disse, fazen
uem lhe disse que eu as sabia?
strahida a discutir com Magdalena.-Ent?o isso que é? Já pa
hora, este contacto de ale
lena-que tambem confio n'essas crea
as emprehend
oda a
e discutir devagar ess
e que o doente o interrogue sobre a molestia e o tr
Magdalena, fazia esfor?os por lhe cham
e parece a lembran?a q
nsoadas?
, a do passe
e tambem. Marq
do qu
manh?, que é
ej
, primo
rem, primas;
atreve-se a faz
n?o vi
so uma madrugada. é preciso que se levan
Christina.-Deixa-a falar. Basta q
que eu digo? Pergunta ao primo Henrique se t
lembre-se de que, ha perto
esquecido. O que vejo é que
que será ella a mais madrugadora;
na poz-
ue se convidasse Augusto, por ser conhecedor do si
do Mosteiro, já retardado uma boa h
iu-lhe de guia
ado, sem que o affligissem os males habituaes, sem que nem sequer pensasse n'elles. O viver intimo a que assistira, a troca reciproca d
enrique estranhára, mas agradavelmente, o espectaculo, quasi novo, d'aquelle interior, d'aquelles modestos costumes, d'aquellas alegrias, que n?o se envergonham de apparecer sem reservas nem disfarces. Foi uma revela??o que recebeu.
phantasia: assim como, nos quadros dos grandes mestres, apparecem quasi sempre reproduzidas as
a-o a figura de uma mulher; sem o sorriso d'ella nem o prime
a Henrique, assim que o viu chegar.-Se
a. Demorei-me
ent?o gostaste
sa-se o tempo alli t?o depressa! A
mettes, menino! A mina boa é, mas... filho,
a tia Dorothéa, que disse
er dize
se quebrasses o encanto, grande coisa seria; mas sempre te dig
erto que esteve um pouco mais preocc