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Uma trama de um milionário que se apaixona por uma garota pobre.
Capítulo 1 – O Início da Luta:
Beatriz acorda com o som do despertador, como todos os dias. Ela ainda está cansada, seus olhos ardem com o pouco sono que teve, mas sabe que não pode se dar ao luxo de descansar. O dia está apenas começando, e as obrigações a aguardam. Ela se espreguiça, tentando espantar a sonolência, e olha para a pequena casa onde mora com sua mãe. A janela está aberta, e o cheiro de café queimado invade o ambiente, como sempre acontece quando Dona Celeste tenta preparar a bebida sozinha. Beatriz sorri com um suspiro e levanta-se rapidamente para corrigir o erro da mãe, que, embora não seja mais tão ágil quanto antes, ainda tenta ser útil. Ela entra na cozinha, onde a mãe já está sentada, com a cabeça reclinada contra o encosto da cadeira. Dona Celeste é uma mulher idosa e frágil, vítima de uma doença crônica que lhe limita os movimentos. Beatriz sente o peso dessa responsabilidade todos os dias: cuidar da mãe, garantir que ela tenha o remédio certo, a alimentação necessária, e ainda tentar ganhar o suficiente para sustentar ambas. Isso tudo sem muitas alternativas, pois as oportunidades para mulheres como ela são escassas e difíceis. - Bom dia, mãe - diz Beatriz, com um sorriso cansado, enquanto ajusta a panela no fogão. - Ah, você está acordada... - Dona Celeste responde com voz suave, um pouco sonolenta. - Você parece tão cansada, filha. Não devia trabalhar tanto. Beatriz apenas balança a cabeça. Ela já ouviu essa reclamação inúmeras vezes, mas sabe que sua mãe não entende completamente a situação. Dona Celeste sempre foi uma mulher ativa e trabalhadora, mas a doença a paralisou, e agora, Beatriz sente que precisa fazer o dobro para compensar as ausências. - Não me preocupe, mãe. Eu dou conta - responde Beatriz, pegando uma xícara de café e entregando para a mãe. Dona Celeste olha para a filha com preocupação, percebendo a exaustão em seus olhos, mas não diz mais nada. Sabe que não adianta. Beatriz sempre foi teimosa e orgulhosa demais para pedir ajuda. Ela sabe o que é necessário fazer para manter sua mãe e ela mesma de pé. Depois do café rápido, Beatriz coloca o vestido simples que usa para trabalhar. Não é um vestido bonito, mas é o que ela tem. Sente um frio na barriga ao se olhar no espelho. O reflexo a lembra da luta constante pela sobrevivência. Cada dia parece ser uma repetição do anterior, mas Beatriz se recusa a aceitar que a vida dela será assim para sempre. Ela tem esperança de que algo, em algum momento, mudará. - Eu vou sair agora, mãe. Quando voltar, faço o almoço - diz Beatriz, pegando sua bolsa e saindo apressada. Ela caminha pelas ruas movimentadas, ainda na periferia da cidade, onde os carros raramente param e o asfalto está marcado pelas irregularidades da negligência. As pessoas correm de um lado para o outro, cada uma com suas próprias preocupações, mas Beatriz é invisível para todos. Ela anda apressada, equilibrando a cesta de pães e doces que ela mesma fez, e começa a se posicionar na praça central para começar seu trabalho. Os clientes são escassos, mas ela continua sorrindo, tentando vender o que pode para garantir que a mãe tenha o que precisa. O calor do meio-dia a atinge com força, e Beatriz começa a suar. Ela olha ao redor e observa os rostos apressados das pessoas que passam, todas com roupas novas, sapatos caros, e uma expressão de distanciamento que parece cada vez mais real para ela. Cada vez mais, ela sente que está vivendo em um mundo que não a pertence, um mundo onde ela é apenas uma figurante. E, no entanto, a luta dela continua. - Quanto custa o pão, moça? - pergunta um senhor idoso, interrompendo seus pensamentos. - Cinco reais, senhor - responde Beatriz com um sorriso simpático, como se não sentisse o peso da frustração que insiste em apertar seu peito. Ela sente uma pontada no peito, mas não pode demonstrar fraqueza. O senhor compra o pão, e ela sente uma leve sensação de vitória. Cada venda é um pequeno passo para a sobrevivência. O dia segue lento. Às vezes, alguém a olha com piedade, mas ela não precisa disso. Não precisa da ajuda de ninguém, nem das palavras vazias que as pessoas às vezes dizem. Ela só precisa de trabalho, de um caminho que possa seguir para sair da miséria que parece ser sua eterna companhia. À medida que a tarde vai avançando, a praça vai esvaziando. Beatriz já está começando a se perguntar se seria melhor tentar vender suas mercadorias em outro lugar, quando algo inesperado acontece. Um homem alto e bem vestido aparece na sua frente. Ele é diferente de todos os outros, com seu terno impecável e olhar atento. Ele a observa por um momento antes de se aproximar, e Beatriz, embora surpreendida, tenta não demonstrar a tensão que sente em seu peito. - Olá - diz ele com um sorriso discreto. - Esses pães parecem deliciosos. Posso comprar um? Beatriz o observa de cima a baixo, desconfiada. Ela não está acostumada com esse tipo de pessoa naquele lugar, e a princípio, fica com receio de que ele esteja apenas brincando com ela. - Claro, senhor. - Ela tenta sorrir, mas não consegue esconder a insegurança. - São fresquinhos, acabaram de sair do forno. Ele pega um pão e paga sem hesitar, seus olhos fixos nela, como se estivesse interessado não apenas no pão, mas em algo mais. A troca entre eles dura alguns segundos, mas Beatriz sente que aquele momento é diferente. Ele é uma presença rara, uma pessoa que não parece tão distante do mundo dela, mas ao mesmo tempo, tão distante. - Eu não costumo vir aqui, mas algo me chamou a atenção - diz ele, com uma expressão pensativa. - Você trabalha muito, não? Ela se sente desconfortável com a pergunta, mas responde honestamente, como sempre faz. - Sim. Todos os dias. Não posso parar. Minha mãe precisa de mim, e... eu preciso de um jeito de dar uma vida melhor para ela. O homem a observa em silêncio, como se estivesse absorvendo cada palavra. Beatriz tenta desviar o olhar, mas algo nela a impede. Uma sensação inexplicável começa a crescer dentro dela. Talvez fosse a forma como ele a olhou, ou talvez fosse o fato de que, naquele momento, ele parecia ver mais nela do que apenas uma vendedora de rua. O homem faz uma pausa e então pergunta: - E o que você sonha em fazer, Beatriz? Ela fica surpresa. Como ele sabia seu nome? - Você me disse ontem - ele responde com um sorriso ligeiro, percebendo sua reação. - Eu sou Miguel. Talvez eu possa ajudar você a tornar seus sonhos realidade. Ela não sabe o que pensar. Mas, algo em Miguel parece diferente. Ele é alguém que, de alguma forma, entende a dor do que significa lutar por algo, embora de uma maneira completamente diferente. Ela sente uma mistura de desconfiança e curiosidade. O que ele quer de mim? Por que ele está aqui? Ela se pergunta, mas antes de continuar a reflexão, ele já está se afastando, deixando uma carta de visita em sua mão. - Se precisar de algo, me procure - ele diz, antes de se perder na multidão. Beatriz observa a carta, em silêncio. Algo dentro dela, uma voz silenciosa, a avisa que este encontro pode ser o começo de algo que ela nunca imaginou.
Eda Calloway y Christopher Davenport, se han unido en matrimonio por acuerdos familiares, claro que ninguno de los involucrados alberga sentimientos hacía el otro, es más Christopher siempre estuvo enamorado de su primer amor, Patricia Grenville, pero el amor no era más fuerte que los Imperios y los intereses familiares, aquello obliga a Christopher a tomar distancia de su gran amor. Patricia viaja a los Estados Unidos mientras que los Davenport cortan todo lazo y toda conexión de los enamorados, es así que Christopher empieza a sumergirse cada vez más en el mundo Empresarial hasta coronarse como uno de Empresarios más influyentes de Inglaterra, Escocia entre otros Países, hasta que sus familiares encuentran la candidata perfecta para su esposa.Eda Calloway, es el epítome de la dulzura y la fragilidad, una joven que irradia pureza y encanto con cada paso que da. Su inocencia, reflejada en su mirada clara y su disposición amable, es lo que la hace destacar en un mundo lleno de ambición y máscaras. Como heredera de la prestigiosa familia Calloway, Eda combina elegancia natural con una humildad que desarma incluso al más frío de los corazones.Los Davenport la han elegido como esposa del Gran CEO, Christopher Davenport, no solo por sus impecables conexiones familiares, sino porque Eda posee un aura especial, capaz de atravesar las murallas que Christopher ha construido a lo largo de los años. Su dulzura contrasta con el carácter frío y calculador del CEO, convirtiéndola en la pieza que equilibra y complementa su personalidad.Para la poderosa familia Davenport, Eda representa no solo una alianza estratégica entre dos linajes prominentes, sino también una esperanza de que su calor y bondad puedan suavizar el alma endurecida de Christopher, despertando en él emociones que ha mantenido enterradas durante años. Su capacidad de ver lo mejor en los demás y su inquebrantable optimismo la convierten en una figura única, destinada a marcar una diferencia en la vida del gran Davenport.
Jennifer Bennett, la legítima heredera de los Bennett, luchó denodadamente por el reconocimiento de su familia, solo para verse eclipsada por una impostora. Enfrentada a falsas acusaciones, acoso y humillación pública, Jennifer acabó renunciando a ganarse su aprobación. Con la promesa de superar la injusticia, ella se convirtió en la pesadilla de quienes la agraviaban. Los esfuerzos de la familia Bennett por doblegarla no hicieron sino alimentar su éxito, llevándola a la altura con la que sus rivales solo podían soñar. Alguien le preguntó: "¿Te sientes defraudada por tus padres?". Con una sonrisa tranquila, Jennifer respondió: "No importa. Al final, el poder prevalece".
Acusada de asesinato, la madre de Sylvia Todd fue considerada una traidora por toda la manada, condenando a Sylvia a vivir el resto de su vida sola y humillada como una humilde esclava. Lo único que quería la chica era demostrar la inocencia de su madre de alguna manera, pero el destino nunca parecía estar de su lado. A pesar de todo, Sylvia nunca perdió la esperanza. Como el futuro rey licántropo de todos los hombres lobo, Rufus Duncan poseía un gran poder y estatus, pero tenía una inexplicable reputación de ser cruel, sanguinario y despiadado. Sin que todo el mundo lo supiera, había sido maldecido hacía mucho tiempo y se veía obligado a transformarse en un monstruo asesino cada luna llena. Aunque el destino no siempre favorecía a los dos, unió a Sylvia y Rufus como pareja predestinada. ¿Se hará justicia para la madre de Sylvia? ¿Podrán ella y Rufus desafiar todas las normas sociales y permanecer juntos? ¿Tendrán estas dos almas desafortunadas un final feliz?
"Durante su trabajo de medio tiempo en un bar clandestino, Wendy se emborrachó accidentalmente. Cuando se despertó, se dio cuenta de que la habían confundido con una prostituta y que había perdido su virginidad. Después de tener una aventura de una noche con Charlie, un hombre increíblemente guapo, Wendy tiró doscientos dólares para defender su dignidad. Sin embargo, el comportamiento arrogante de Wendy molestó a Charlie, quien, en venganza, volvió a llevarla a la cama. ""¿Qué quieres?"", dijo Wendy molesta. ""Asumir la responsabilidad de lo que te hice"", respondió Charlie sonriente. ""¿Pero cómo?"", Wendy continuó. ""Al seguir acostándome contigo""."
El día de su boda, Khloe fue inculpada de un delito que no había cometido por su hermana y su novio. Fue condenada a tres años de prisión, donde soportó mucho sufrimiento. Cuando finalmente liberaron a Khloe, su malvada hermana utilizó a su madre para obligarla a mantener una relación indecente con un anciano. El destino quiso que Khloe se cruzara en su camino con Henrik, un elegante y despiadado mafioso, así cambió el curso de su vida. A pesar de su frialdad, Henrik quería a Khloe como nadie. La ayudó a vengarse de sus enemigos y evitó que volviera a sufrir acoso.
Madisyn se quedó de piedra al descubrir que no era hija biológica de sus padres. Luego la verdadera hija de esa familia le tendió una trampa, haciendo que la echaran de casa y se convirtiera en el hazmerreír de todos. Creyendo que era hija de campesinos, Madisyn se sorprendió al descubrir que su verdadero padre era el hombre más rico de la ciudad y que sus hermanos eran figuras de renombre en sus respectivos campos. Todos la colmaron de amor, solo para enterarse de que Madisyn tenía un próspero negocio propio. "¡Deja de molestarme!", dijo su exnovio. "Mi corazón solo pertenece a Jenna". "¿Quién te crees que eres? ¿Mi mujer siente algo por ti?", reclamó un misterioso magnate.