A politica intercolonial e internacional e o tratado de Louren?o Marques / Additamento á influencia europea na Africa by Carlos Testa
A politica intercolonial e internacional e o tratado de Louren?o Marques / Additamento á influencia europea na Africa by Carlos Testa
Todo o systema harmonico, tanto na ordem physica como moral, está subordinado a regras e preceitos a que deve obedecer, afim de que n'elle se n?o deem perturba??es embora accidentaes, que tendam a affectal-o ou destruil-o.
é muitas vezes problema de difficil solu??o, o explicar as causas que pódem dar logar a taes perturba??es na ordem physica. Na ordem moral porém, encontra-se as mais das vezes a sua origem, já na les?o de interesses, e no antagonismo entre direitos e deveres reciprocos, já na errada maneira de apreciar uns e outros.
Essas desharmonias que accidentalmente occorrem nas rela??es reciprocas dos diversos elementos componentes de um Estado, acham nos codigos de direito publico interno um recurso para onde appellar, afim de sanar os conflictos que d'ellas se originam. Vae porém mais longe o alcance malefico, o grande perigo que de taes perturba??es resultam, sempre que o pretexto ou o objectivo que se invoca e que lhes dá causa, tem uma rela??o n?o circumscripta aos membros de um unico Estado, mas sim extensiva a assumptos de um caracter internacional. Em tal caso a aprecia??o tanto dos aggravos que possam affectar os interesses do Estado, como dos conflictos que d'ahi pódem sobrevir, e bem assim a maneira de os sanar, n?o é cousa que possa ficar á mercê e ao mero arbitrio de quaesquer individuos indistinctamente, por isso que n?o só os codigos de direito publico interno, mas tambem as praxes do direito publico externo, é que estabelecem a conducta a seguir, e definem a maneira de resolver esses conflictos bem como designam as entidades a quem compete a sua decis?o.
é obedecendo a estes preceitos, que se regulam os procedimentos internacionaes. Seguir outro caminho, deixar-se levar sómente pela opini?o individual ou collectiva, quando incompetente, mal fundada e sujeita a errar, é fugir a taes preceitos, é estabelecer uma desharmonia tendente a confundir todas as regras de conducta, é offender direitos e faltar a deveres.
Em todos os Estados constituidos e civilisados e onde as leis se incumbem de regular as rela??es dos individuos entre si, e dos individuos para com o principio da autoridade, a divis?o do trabalho, das profiss?es e das diversas occupa??es sociaes, constitue uma das condi??es indispensaveis para a boa ordem economica e para a publica prosperidade.
A vida humana é t?o limitada em sua dura??o, e as exigencias do estado social s?o t?o variadas em seus concebimentos, que seria difficil ou alias impossivel que cada individuo se achasse habilitado para provêr por si só, a todas as necessidades ou g?zos a que uma tal condi??o social lhe póde fazer aspirar.
é da divis?o do trabalho que nascem, o engrandecimento das industrias, a dilata??o do commercio, o adiantamento das sciencias de applica??o, a especialidade technica nos officios, a perfectibilidade nos differentes misteres e occupa??es profissionaes, elementos estes aos quaes a sociedade tem que recorrer em vantagem commum.
Ora essas relativas perfectibilidades, essas habilita??es especiaes, só se obteem, desde que cada qual se limita ao exercicio d'aquella profiss?o, arte ou ramo de conhecimentos, que mais lhe f?r apropriado, e que lhe dê uma certa competencia, a qual portanto se torna exclusiva de uns e n?o extensiva a outros individuos. Assim se o medico é o competente para conhecer das doen?as e sua cura, se o jurisconsulto é o adequado para pugnar pelos direitos civis, se o maritimo é o que entende das cousas navaes, se o engenheiro é o competente para avaliar das obras d'arte, se o chimico é o que distingue a composi??o dos corpos, se o operario finalmente é o que melhor decide dos seus artefactos, e cada um designadamente na sua profiss?o ou sciencia, tambem é certo que cada um d'elles melhor juiz será de sua especialidade, do que todos os outros reunidos quando pretenderem discutir sobre esta. A opini?o sobre um assumpto qualquer, para que seja digna de atten??o, é mister que parta de quem tiver habilita??es para opinar. é isto o que diz o proloquio popular cada qual no seu officio.
Ha porém uma sciencia, profiss?o, ou func??o, ou como melhor possa designar-se, que é a mais difficil de ser acertadamente exercida, por isso que tem que se relacionar com todas as variadas tendencias e aspira??es de todos os individuos que comp?e a sociedade, e attender aos multiplos interesses que os affectam. Tal é á sciencia da politica administrativa, ou a pratica da governa??o do Estado; sciencia que tem por objecto e por fim, manter integras as rela??es entre os differentes poderes do Estado, e de conciliar a vantagem e bem estar do maior numero, com o respeito pelas praxes estabelecidas pelo direito publico interno e externo. Pois é ahi, n'essa difficil tarefa, n'esse mais complicado mecanismo de procedimentos, n'esse melindroso exercicio de attribui??es, é ahi que todos pretendem ter ingerencia directa, todos se supp?em com conhecimento de causa para julgar e decidir, todos se arrogam o direito de intervir, de discutir e imp?r a opini?o, sem attender a que, a mesma difficuldade e transcendencia d'aquelle exercicio, deveria ser causa de que com maior ras?o do que em qualquer outro, n'elle n?o houvesse de ser feita uma excep??o ás conveniencias dictadas pelo principio da divis?o do trabalho.
Desde que cada individuo é susceptivel de errar no seu officio, como n?o errar?o todos, quando pretenderem dar senten?a peremptoria sobre o que n?o f?r da sua competencia, e que até para os competentes se torna ás vezes difficil de resolver!
é d'ahi que provém as erradas idéas, as infundadas opini?es, os desvarios e o desaccordo que ás vezes se nota na aprecia??o e julgamento dos assumptos, que dizendo respeito a interesses vitaes do Estado, se tornam de uma importancia e especialidade tal, que a sua decis?o n?o póde rasoavelmente ser commettida aos que para tanto n?o est?o habilitados.
D'ahi provém egualmente os perigos a que a causa publica fica exposta, quando a opini?o popular, menos conscienciosa e menos competente, ampliada e excitada pela ignorancia de uns e malevolencia de outros, segue uma senda errada e vae do animo obcecado, a ponto que o transigir com ella equivaleria em tal caso a transigir com o erro, e soffrer as funestas consequencias d'este.
O nosso paiz tem ultimamente passado por uma d'estas phases da politica especulativa, em que a cegueira da opini?o explorada pelos intuitos dos que com esta especulam, o tem conduzido a um estado social em que se manifesta a presen?a dos perigos apontados, desde que a obceca??o apaixonada das massas, as hesita??es menos desculpaveis dos poderes publicos, e as manifesta??es as mais contradictorias nos procedimentos dos partidos, têem sido de natureza a comprometter aquelle bom conceito de que uma na??o carece, e que é uma condi??o indispensavel para que ella seja digna do convivio das outras na??es civilisadas.
Custa a dizel-o, mas é uma triste verdade, que entre os assumptos que tem dado origem a este estado de cousas sobresahe a quest?o do tratado celebrado em 30 de maio de 1879 entre Portugal e Inglaterra, cujo titulo e objecto sendo Tratado para regular as rela??es das suas respectivas possess?es na Africa Sul e Africa Oriental, comtudo já n?o tem outra designa??o para ser conhecido, sen?o a de-Tratado de Louren?o Marques.
Sem renovar considera??es tendentes a comprovar a sua legalidade quanto á sua essencia e fórmulas, occorrem todavia algumas com rela??o ás phases pelas quaes tem passado, e ao modo como tem sido julgado.
For three years, Cathryn and her husband Liam lived in a sexless marriage. She believed Liam buried himself in work for their future. But on the day her mother died, she learned the truth: he had been cheating with her stepsister since their wedding night. She dropped every hope and filed for divorce. Sneers followed-she'd crawl back, they said. Instead, they saw Liam on his knees in the rain. When a reporter asked about a reunion, she shrugged. "He has no self-respect, just clings to people who don't love him." A powerful tycoon wrapped an arm around her. "Anyone coveting my wife answers to me."
In the previous life, Maggie Johnson was so cowardly, gullible and stupid that she was coaxed by her fiance and stepsister and then broke her legs and lost everything including her fortune, love and even life. However, she was so lucky that she was reborn in the year before everything happened. Since her life restarted, how could she repeat a previous tragedy? Therefore, in this life, she took the opportunity to improve herself and take revenge on the ones who had ever insulted her. Facing the people who had humiliated her previously, she became smart and experienced to break their frames and tricks that had caused her to hurt in the previous life. Finally, no one could stop her pace to amaze the world any more.
For three years, Hailey loved Kieran. Yet the wildlife photos she risked everything to take ended up helping another woman win a major competition. Hurt and finished with waiting, Hailey left him, filing for divorce and vowing to prove herself on her own. She never expected her ex-husband's most powerful rival to offer his support. "I admire real talent. Applause belongs to the deserving," he said. Though Hailey tried to keep her distance, he pursued her with unwavering determination "This isn't just a whim. I've had my eye on you for a long time."
When her half-sister stole her fiancé, scarred her face, and threw her from a skyscraper, Amelia thought it was the end-until fate gave her a second chance. Reborn with bitter clarity, she vowed not to repeat the same mistakes. In her past life, she had been kind to a fault; now, she would wear a mask of innocence to outmaneuver every snake in the grass. One by one, she tore down their schemes-leaving her treacherous sister begging, her stepmother pleading, her worthless father groveling, and her ex-fiancé crawling back. Her response was a cold smirk and two words: "Get lost." But the one thing she never anticipated was crossing paths with Damien Taylor-the most powerful and untouchable man in the capital-on the very first day of her new life. They said he was ruthless, ice-cold, immune to any woman's charm. Amelia believed it. until she learned the truth: the man was dangerously cunning. "Miss Johnson, I saved you. How about dinner?" "Miss Johnson, I helped you. Don't you owe me a favor?" Backed against the wall, Amelia felt his low voice vibrate through her: "You owe me too much, Amelia. It's time to pay up-starting with you." Only much later would she realize. she'd been owing him all along.
Five years into marriage, Hannah caught Vincent slipping into a hotel with his first love-the woman he never forgot. The sight told her everything-he'd married her only for her resemblance to his true love. Hurt, she conned him into signing the divorce papers and, a month later, said, "Vincent, I'm done. May you two stay chained together." Red-eyed, he hugged her. "You came after me first." Her firm soon rocketed toward an IPO. At the launch, Vincent watched her clasp another man's hand. In the fitting room, he cornered her, tears burning in his eyes. "Is he really that perfect? Hannah, I'm sorry... marry me again."
There was only one man in Raegan's heart, and it was Mitchel. In the second year of her marriage to him, she got pregnant. Raegan's joy knew no bounds. But before she could break the news to her husband, he served her divorce papers because he wanted to marry his first love. After an accident, Raegan lay in the pool of her own blood and called out to Mitchel for help. Unfortunately, he left with his first love in his arms. Raegan escaped death by the whiskers. Afterward, she decided to get her life back on track. Her name was everywhere years later. Mitchel became very uncomfortable. For some reason, he began to miss her. His heart ached when he saw her all smiles with another man. He crashed her wedding and fell to his knees while she was at the altar. With bloodshot eyes, he queried, "I thought you said your love for me is unbreakable? How come you are getting married to someone else? Come back to me!"
© 2018-now CHANGDU (HK) TECHNOLOGY LIMITED
6/F MANULIFE PLACE 348 KWUN TONG ROAD KL
TOP
GOOGLE PLAY